
Deportivo de Víctor Sanchez, uma equipa muito organizada.
Defensivamente sectores próximos, a envolverem sempre dez jogadores atrás da linha da bola com os extremos a baixarem em demasia, não articulando com interiores, mas antes marcando individualmente os laterais adversários.
Em organização defensiva é muito complicado furar a barreira do Depor. Após a recuperação sai muito rápido na transição para para Lucas Pérez, o goleador da presente temporada. Extremos têm chegada à área e surgem em zonas de finalização com grande velocidade.
Maiores dificuldades na organização ofensiva, ainda assim sempre a procurar jogar no pé e entre linhas adversárias. Não deverá perder a oportunidade de garantir o quanto antes o seu lugar na próxima edição de La Liga.
Em posição de despromoção o Levante desloca-se ao campo do Deportivo sabendo de antemão as muitas dificuldades que sentirá.
Distâncias intersectoriais e intraasectoriais demasiado grandes para uma equipa de Liga Espanhola, a equipa de Rubi é uma das mais débeis colectivamente da Liga. Pouco agressiva sobre o portador, pouco rápida no ajustar ás novas situações de jogo, e ofensivamente pouco expedita e objectiva. Demasiadas lacunas colectivas para poder ser bem sucedido no campo de uma equipa tão ofensiva. A chegada de Rossi trouxe competência na frente de ataque, mas a qualidade individual da restante equipa é um handicap
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