
A caminho da Premiership a equipa de Rémi Garde.
Pouquissima qualidade individual numa Liga de milhões a fazer toda a diferença.
Também colectivamente é uma equipa com lacunas evidentes. Deverá surgir em 4x4x2 com dois avançados que não pressionam nem condicionam saídas adversárias, e incapacidade para pressionar o médio defensivo contrário, o Villa não revela qualidade a impedir a construção nem a ligação entre esta com a criação adversária e a cada posse adversária sente dificuldades defensivas. Linha média a três a ter de cobrir toda a largura nem sempre a conseguir chegar atempadamente.
Ofensivamente tudo sem criatividade. Bola nos corredores laterais e cruzamentos à procura dos pontas de lança.
Já muito dificilmente chegará à Europa a equipa do Chelsea. Não deverão haver muitas alterações na estrutura táctica do Chelsea. O 4231 deverá ser o sistema na partida no campo do Aston Villa. Matic e Mikel no duplo pivot da linha média, com Hazard, William e Óscar nas costas de Diego Costa.
A pouca agressividade nos momentos defensivos é uma das lacunas graves da equipa londrina. Em transição Hazard progride de fora para dentro, sempre causando desequilíbrios e aproveitando as rupturas de Diego Costa.
Guus Hiddink não conseguiu fazer crescer da forma esperada uma equipa com debilidades em organização, seja ofensiva ou defensiva, todavia a qualidade individual deverá fazer a diferença na recepção ao condenado Villa.
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