
Qualidade ofensiva na ideias de Berizzo.
Sempre a querer ser protagonista a equipa do Celta. Saída de trás sempre com bola, com construção a três, laterais profundos e um médio que baixa para ligar a equipa. Muitas combinações e mobilidade entre todos os elementos da frente. Também em transição ofensiva uma equipa muito perigosa. Nolito decide a grande velocidade e ainda finaliza com mestria. Guidetti e Iago acrescentam critério e golos a uma equipa sempre de cariz ofensivo.
Defensivamene os alas acompanham laterais adversários e mesmo a última linha move-se muito pelo posicionar do adversário o que compromete alguns espaços importantes de protecção à própria baliza. É no entanto uma equipa muito atractiva e muito capaz de criar. Em casa não deverá ceder pontos.
Confortável na classificação a equipa agora de Juan Merino.
Seja onde for que se desloque sempre a procurar ser pressionante no meio campo ofensivo. Sempre a procurar reagir com intensidade à perda para guardar a bola para si. Algumas distâncias sobretudo em profundidade por controlar. Equipa fica muito estendida no campo. Mas fica a ideia aprazível.
Com bola procura sempre sair pelos pés dos centrais, que percebendo o risco então entregam no guarda redes que decide bater na frente.
Em transição ofensiva aproveita a velocidade de N’Diaye, que ainda assim nem sempre define com qualidade e sobretudo faz-se valer do grande momento de Castro. O avançado espanhol seja com mais ou menos espaço move-se com qualidade nas zonas de criação e tem golos para todos os gostos. O desnível para o Celta é evidente e tal deverá ser fatal.
Em transição ofensiva aproveita a velocidade de N’Diaye, que ainda assim nem sempre define com qualidade e sobretudo faz-se valer do grande momento de Castro. O avançado espanhol seja com mais ou menos espaço move-se com qualidade nas zonas de criação e tem golos para todos os gostos. O desnível para o Celta é evidente e tal deverá ser fatal.
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