
O Sporting de Braga enfrentou dois jogos determinantes na mesma semana e o resultado não poderia ter sido melhor. Em Guimarães, vitória sobre o Vitória local com um golo de EXTREMO para EXTREMO (em processo ofensivo), que é como quem diz de Galeno para Esgaio. Na Rússia alterações táticas que não foram tão substancias assim se se procurar ver para lá de olhar.
Carvalhal Tático e Estratégico. Sobre a Estratégia tantas vezes referi que não é sobre mudar tudo do que se trata. Tais alterações profundas serão troca de Modelo. Estratégia é mudar uma / duas fases dentro de um ou dois momentos de jogo.
Com bola, os posicionamentos do Braga foram exactamente iguais no Castelo e na Rússia.
Esgaio com o corredor direito todo; Sequeira (Guimarães), Raul (Zorya) como lateral esquerdo em apoio; Galeno (Guimarães), Moura (Zorya) no corredor esquerdo em profundidade; uma dupla de médios, e três avançados em Espaço interior (Paulinho profundo, Ricardo Horta e Gaitán / Iuri ao redor do ponta).
O lado ESTRATÉGICO de Carvalhal fez-se notar na 2ª Fase Defensiva – A organização da linha defensiva foi diferente de Guimarães (4x4x2) para Zorya (5x4x1), com a particularidade de na Rússia a 1ª Fase Defensiva foi também em 4x4x2 – Gaitán como Avançado, Moura como Extremo. Quando batida pressão, aí sim: Gaitán voltava para extremo e Moura para lateral.
Eis a dinâmica vitoriosa de um Braga pensado para triunfar, e diferenças de um para outro jogo para melhor contrapor com potencial perigo adversário quando este tinha a posse:
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