
Apresentado como o novo treinador do Club Athletico Paranaense, António Oliveira já havia tido uma participação deveras importante na temporada transata no sucesso do CAP.
Chegou a meio da temporada como assistente de Paulo Autuori, e o CAP disparou – Da possibilidade iminente de descida, escalou na tabela até quase aos lugares de Libertadores. Na segunda volta foi o quarto classificado e ainda a segunda melhor defesa da prova.
Impressionou o crescimento dos extremos Canesin e Carlos Eduardo, e do médio defensivo Richard ao longo do segundo período da temporada no Brasil, mas como joga a equipa que Oliveira ajudou a montar, e que agora lhe toma as rédeas?
Um compêndio de soluções ofensivas:
- Saída apoiada mesmo sob pressão com intuito de atrair adversários gerando espaços onde chega posteriormente. Sejam em profundidade nas costas dos médios adversários, ou em largura;
- Utilização constante dos apoios frontais e devolução ao terceiro homem quer em ataque posicional, quer em momento de Transição;
- Passes Frontais após variação, que apanham linha adversária a reajustar, encontrando gente entre linhas para acelerar o jogo;
- Rupturas constantes dos quatro homens da frente após indicador – Bola de frente para última linha; com chegada dos laterais por fora – Movimentos assimétricos destes. Enquanto o lateral do lado da bola dá profundidade, o lateral do lado oposto prepara Transição Defensiva;
- Aceleração após roubo da bola com referências ofensivas a funcionar como apoio / ruptura – Chegada veloz à frente com quatro, em superioridade numérica.

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