
O desafio é simples. Pegando na muita matéria prima que o nosso Engenheiro Fernando Santos tem ao seu dispor, qual o seu 11 para logo. Se possível justifique principais “supresas”.
E segue o nosso:

Depois de uma análise bem aprofundada (aqui) à Hungria, foram concluídos alguns aspectos a explorar perante uma equipa que defende em 5x3x2. Nomeadamente, o espaço à frente da defesa quer em zonas de criação, quer em zonas de finalização quando Portugal chegar ao último terço em corredor lateral, e o espaço nas costas dos alas da Hungria em momento de Transição.
Assim:
Felix, Bernardo e Jota em ligação interior precisamente no espaço mais perigoso do jogo, e onde o adversário revela lacunas, para recebendo aí, terem a capacidade de acelerar e chegar ao momento de finalização, onde Cristiano continua eficaz como sempre. Bruno Fernandes numa linha mais baixa dos três da criação para os poder “alimentar” – bem como à projecção ofensiva dos dois laterais. Danilo como apoio dos dois centrais no momento de perda da bola, em que 3 terão de controlar 2.

R. Patrício
N. Mendes, R. Dias, J. Fonte, N. Semedo
(guardar Pepe e R. Guerreuro frescos para os jogos com a Alemanha e a França)
William, R. Neves (ou Danilo), B. Fernandes
(R. Sanches quando os húngaros forem forçados a carregar por estarem a perder; se não for necessário, fica guardado para a Alemanha e França)
C. Ronaldo, D.Jota (ou A. Silva), B. Silva
Rui Patricio
Diogo Dalot, Ruben Dias, Pepe, Raphäel Guerreiro
Danilo, William Carvalho
Diogo Jota, Bruno Fernandes, Bernardo Silva
André Silva