O que tu jogas, Daniel

Sem lamentos, porque Palhinha e Matheus embora muito longe da tremenda categoria com bola de Bragança, trazem para o jogo do Sporting uma presença defensiva (tremenda capacidade para reagir na perda, no momento de Transição, onde os grandes mais sofrem, e homens determinantes para o excelente registo defensivo leonino, que o guia aos títulos) e chegada ofensiva (pela passada larga de Matheus seja com bola, ou chegando sem esta a zonas de finalização, e voltando rapidamente para trás após a troca da posse) que aproxima de sobremaneira o Sporting do objectivo máximo do jogo – As vitórias. Contudo, o que joga Bragança quando toca na bola é outra coisa.

A qualidade das suas acções técnico-táticas são para lá de esplendorosas. Como ganha vantagem de cada vez que recebe e como bate na bola de cada vez que a endossa aos colegas, só está ao alcance dos predestinados. A forma como potencia que a bola chegue bem redonda ao último terço é uma lição de qualidade em posse.

Contra o Varzim, foi assim:


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