Que Dupla para a Final Four da Youth

Em Alcochete passou a jovem Dona Águia. Globalmente, habituados a um contexto mais alto – foram alguns os elementos com jogo de 2ª Liga, e portanto com um andamento acima dos jovens leões.

Diego e Pedro Santos dinamitaram o jogo com os seus recortes no último terço e cavaram diferenças no resultado, mas foi trinta metros atrás que tudo começou, e onde se desenhou superioridade encarnada.

Enquanto a construção do Sporting sofreu sempre para contornar pressão encarnada, Tomás Araújo e António Silva, ainda com o guardião Samuel Soares nas costas, deram uma verdadeira lição de jogar… moderno.

A jovem dupla de centrais das águias, demonstrou e demonstra uma qualidade com bola verdadeiramente ímpar para quem ocupa posição tão recuada. Eficientes em cada recepção, que lhes permite preparar o gesto técnico seguinte, tensão no passe, e até capaciadde para progredir quando espaço se abre.

Depois de Rúben Dias, surge uma dupla de centrais com potencial verdadeiramente elevado para chegar à equipa principal e por lá triunfar.

Inteligência muito grande nas abordagens defensivas – A necessitar, naturalmente de maior qualidade nos duelos – chegará com o desenvolvimento da performance física, são mestres na leitura de cada lance e trazem para o jogo a classe dos predestinados.

Num resultado desnivelado e robusto, em cima da definição de Diego, foram os centrais quem iniciaram toda a superioridade do Benfica.

1 Comentário

  1. Superioridade total, em todas as vertentes do jogo, até a andar os miúdos do Benfica são melhores. Destaque para o rapaz da foto, que tem um pé esquerdo com muito, muito veludo.

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