Rumo ao Jamor
Porto voltou a apostar num 523 em momento defensivo, assumindo um bloco alto mas mais controlador que pressionante. Boa divisão dos espaços na frente (avançados [ler mais]
Porto voltou a apostar num 523 em momento defensivo, assumindo um bloco alto mas mais controlador que pressionante. Boa divisão dos espaços na frente (avançados [ler mais]
Um jogo controlado, um Sporting superior e um Inácio que desbloqueou à lei da bomba uma estrutura que estava difícil de penetrar. A partir do [ler mais]
Jogo controlado e triunfo conquistado. O Sporting não foi avassalador (bem pelo contrário, ritmo algo lento), mas foi seguro com bola, foi criando algumas oportunidades [ler mais]
Jogo aberto, entretido, com oportunidades, golos, mas onde nenhuma das equipas conseguiu apresentar qualidade com bola para se superiozar ao adversário. No final venceu a [ler mais]
Poderia ter sido uma vitória tranquila dada a diferença de qualidade entre as equipas, mas Portugal complicou a própria vida e manteve o jogo em [ler mais]
Jogo de sentido único em Amesterdão. Os neerlandeses tiveram mais posse, controlo total do jogo e algumas oportunidades para finalizar, apesar de nenhuma delas ser [ler mais]
Num jogo fraco, o Benfica vence com dois golos na sequência de segundas bolas após duas bolas paradas. Apesar de ter tido bastante posse, foi [ler mais]
Duas partes distintas. Primeira parte onde foi um clássico da pressão, das referências individuais e das perdas na construção e ligação motivadas pelas abordagens defensivas [ler mais]
Um jogo divertido, interessante de se seguir e que deixou tudo em aberto para Amesterdão. O Ajax foi a equipa de posse que costuma ser, [ler mais]
Jogo de sentido único com muita posse, muito domínio territorial e ocasiões criadas (e falhadas) pelo Benfica. O regresso ao 442 permitiu ao Benfica envolver [ler mais]
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